A proposta
do projeto é sugerir e colocar em prática medidas que ajudem a minimizar o
cenário desolador causado pela estiagem.
Por Sandra Monteiro - As ações
de enfrentamento à seca no Sertão Potiguar, previstas no Projeto de Apoio à
Gestão e Convivência com o Semiárido, desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do
Norte avançam nos municípios com situação de emergência decretada no Estado. A
partir desta quinta-feira, 1º, tem início a fase de orientação técnica nos 1.800
empreendimentos rurais atendidos pelo programa. A ideia é sugerir e colocar em
prática medidas que ajudem a minimizar o cenário desolador causado pela
estiagem. Construção de barragens subterrâneas e criação de atividades que
gerem renda aos agricultores são apontadas como ações imediatas.
Os dados que compõem o cenário negativo estão registrados no diagnóstico aplicado pelos consultores credenciados do Sebrae nas propriedades rurais durante o último mês. O gestor do Projeto de Apoio à Gestão e Convivência com o semi-Árido, Valdemar Belchior explica que, para a adoção das medidas em caráter de urgência, o Sebrae-RN buscará os apoio de instituições públicas, como o Governo do Estado e prefeituras. “Vamos buscar discutir essas sugestões e o apoio das prefeituras e do Governo do Estado. Temos que concentrar esforços para amenizar a situação enfrentada pelos agricultores”, frisa.
Ainda dentro das ações a serem desenvolvidas junto aos agricultores estão a disseminação de técnicas para a utilização racional de água, passando por desenvolvimento de tecnologias - como a Produção Agroecológica Sustentável (PAIS), além de criar parcerias com instituições financeiras que disponibilizam linhas de crédito específicas para a situação emergencial da estiagem. Também integra a lista de medidas a orientação financeira, com foco na renegociação de dívidas e crédito emergencial.
Responsável pela aplicação dos diagnósticos em municípios da Região do Alto Oeste Potiguar, o consultor Mário Sérgio Ferreira explica que, além do quadro desfavorável causado pelo fenômeno natural da seca, a falta de informação prejudica diretamente diversos agricultores. “Na maioria dos casos eles desconhecem completamente e nunca aplicaram técnicas simples, como plantio de palma ou de outras culturas que podem ser utilizados para a manutenção do rebanho durante a seca. Isso prejudica muito, e ajuda a aumentar os estragos da seca”, avalia.
As ações do Projeto de Apoio à Gestão e Convivência com o Semiárido seguirão até julho de 2013. A ideia é promover condições necessárias para a manutenção de, no mínimo, 95% do público alvo em suas propriedades.
Os dados que compõem o cenário negativo estão registrados no diagnóstico aplicado pelos consultores credenciados do Sebrae nas propriedades rurais durante o último mês. O gestor do Projeto de Apoio à Gestão e Convivência com o semi-Árido, Valdemar Belchior explica que, para a adoção das medidas em caráter de urgência, o Sebrae-RN buscará os apoio de instituições públicas, como o Governo do Estado e prefeituras. “Vamos buscar discutir essas sugestões e o apoio das prefeituras e do Governo do Estado. Temos que concentrar esforços para amenizar a situação enfrentada pelos agricultores”, frisa.
Ainda dentro das ações a serem desenvolvidas junto aos agricultores estão a disseminação de técnicas para a utilização racional de água, passando por desenvolvimento de tecnologias - como a Produção Agroecológica Sustentável (PAIS), além de criar parcerias com instituições financeiras que disponibilizam linhas de crédito específicas para a situação emergencial da estiagem. Também integra a lista de medidas a orientação financeira, com foco na renegociação de dívidas e crédito emergencial.
Responsável pela aplicação dos diagnósticos em municípios da Região do Alto Oeste Potiguar, o consultor Mário Sérgio Ferreira explica que, além do quadro desfavorável causado pelo fenômeno natural da seca, a falta de informação prejudica diretamente diversos agricultores. “Na maioria dos casos eles desconhecem completamente e nunca aplicaram técnicas simples, como plantio de palma ou de outras culturas que podem ser utilizados para a manutenção do rebanho durante a seca. Isso prejudica muito, e ajuda a aumentar os estragos da seca”, avalia.
As ações do Projeto de Apoio à Gestão e Convivência com o Semiárido seguirão até julho de 2013. A ideia é promover condições necessárias para a manutenção de, no mínimo, 95% do público alvo em suas propriedades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A Adese agradece o seu comentário!